Adobe certifica CGK para vendas ao governo
A partir de agora, revendas sem a certificação ficam proibidas de vender softwares da
fabricante a clientes da área pública. Para CGK, homologação reforça estratégia de
investimento em mercado bilionário e em expansão.
fabricante a clientes da área pública. Para CGK, homologação reforça estratégia de
investimento em mercado bilionário e em expansão.
A CGK Tecnologia acaba de receber da Adobe homologação como Revenda
Especializada em Governo. A certificação fortalece a estratégia da companhia de
crescer no segmento de software para o setor público, um mercado que, só na
instância Federal, investiu R$ 2,8 bilhões em compras de Tecnologia em 2016,
conforme dados disponíveis no Portal da Transparência.
A homologação faz parte do Programa de Especialização em Governo para Revendas
Autorizadas no País, lançado pela fabricante de software este mês, e, a partir dele,
revendas não autorizadas a atuar nesta especialização não poderão fazer qualquer
tipo de venda ao setor público: nem participar de licitações ou concorrências públicas,
nem oferecer licenças pedidas por qualquer órgão governamental.
“Qualquer negociação com esferas de governo que não seja feita por uma Revenda
Autorizada Adobe e certificada na Especialização em Governo passa a ser irregular e
passível de penalização”, afirma documento divulgado pela Adobe.
O diretor da CGK, José Guido Kirst, explica que o principal motivo que levou a Adobe
a criar a homologação especial foi a ocorrência de muitas participações de revendas
sem qualificação em licitações e concorrências públicas, sem, ao final, entregarem os
produtos adequados. “Houve muitos casos, e para evitar danos a sua imagem
consolidada globalmente, a Adobe informou esta nova postura a seus parceiros”,
esclarece Kirst.
Para obter a certificação, a CGK precisou atender a requisitos rigorosos, como ser
revenda Gold da Adobe, ter histórico de resultados positivos em soluções e vendas de
software no mercado governamental comprovado por clientes, não ter tido contratos
rescindidos por justa causa por clientes de qualquer setor, ter catálogo de produtos,
website e materiais de marketing promovendo ofertas para o governo, além de ter um
grupo de funcionários dedicados a governo.
O grupo de colaboradores dedicado a contratos com governo terá, obrigatoriamente,
de passar pelo Treinamento de Especialização em Governo da Adobe uma vez por
ano.
“O setor de governo é um dos mercados que incluímos com mais força em nossa
estratégia de crescimento para 2017 e anos seguintes. Esta homologação impulsiona
nossa investida neste segmento. Nossa meta é fornecer software de qualidade, que
torne processos e pessoas mais produtivos, resultando em melhoria das rotinas das
administrações públicas e, consequentemente, dos serviços prestados à população”,
comenta José Guido Kirst, diretor da CGK.
O executivo destaca que a participação no setor governamental terá, ainda, uma
função consultiva, visando a demonstrar os ganhos que a TIC pode trazer a este
segmento e criando uma cultura de maior investimento na área.
“Hoje, segundo os dados do Portal da Transparência, o investimento feito pelo
governo federal em TIC é muito baixo. O montante de 2016 é bilionário, mas
representa somente 0,17% do total de aplicações feitas pelo governo em todo o ano”,
avalia Kirst. “Existem muitas demandas e gargalos da gestão pública que a tecnologia
Especializada em Governo. A certificação fortalece a estratégia da companhia de
crescer no segmento de software para o setor público, um mercado que, só na
instância Federal, investiu R$ 2,8 bilhões em compras de Tecnologia em 2016,
conforme dados disponíveis no Portal da Transparência.
A homologação faz parte do Programa de Especialização em Governo para Revendas
Autorizadas no País, lançado pela fabricante de software este mês, e, a partir dele,
revendas não autorizadas a atuar nesta especialização não poderão fazer qualquer
tipo de venda ao setor público: nem participar de licitações ou concorrências públicas,
nem oferecer licenças pedidas por qualquer órgão governamental.
“Qualquer negociação com esferas de governo que não seja feita por uma Revenda
Autorizada Adobe e certificada na Especialização em Governo passa a ser irregular e
passível de penalização”, afirma documento divulgado pela Adobe.
O diretor da CGK, José Guido Kirst, explica que o principal motivo que levou a Adobe
a criar a homologação especial foi a ocorrência de muitas participações de revendas
sem qualificação em licitações e concorrências públicas, sem, ao final, entregarem os
produtos adequados. “Houve muitos casos, e para evitar danos a sua imagem
consolidada globalmente, a Adobe informou esta nova postura a seus parceiros”,
esclarece Kirst.
Para obter a certificação, a CGK precisou atender a requisitos rigorosos, como ser
revenda Gold da Adobe, ter histórico de resultados positivos em soluções e vendas de
software no mercado governamental comprovado por clientes, não ter tido contratos
rescindidos por justa causa por clientes de qualquer setor, ter catálogo de produtos,
website e materiais de marketing promovendo ofertas para o governo, além de ter um
grupo de funcionários dedicados a governo.
O grupo de colaboradores dedicado a contratos com governo terá, obrigatoriamente,
de passar pelo Treinamento de Especialização em Governo da Adobe uma vez por
ano.
“O setor de governo é um dos mercados que incluímos com mais força em nossa
estratégia de crescimento para 2017 e anos seguintes. Esta homologação impulsiona
nossa investida neste segmento. Nossa meta é fornecer software de qualidade, que
torne processos e pessoas mais produtivos, resultando em melhoria das rotinas das
administrações públicas e, consequentemente, dos serviços prestados à população”,
comenta José Guido Kirst, diretor da CGK.
O executivo destaca que a participação no setor governamental terá, ainda, uma
função consultiva, visando a demonstrar os ganhos que a TIC pode trazer a este
segmento e criando uma cultura de maior investimento na área.
“Hoje, segundo os dados do Portal da Transparência, o investimento feito pelo
governo federal em TIC é muito baixo. O montante de 2016 é bilionário, mas
representa somente 0,17% do total de aplicações feitas pelo governo em todo o ano”,
avalia Kirst. “Existem muitas demandas e gargalos da gestão pública que a tecnologia
pode suprir, gerando ganho de produtividade e, muitas vezes, redução de custos.
Tudo isso é benefício para instâncias municipais, estaduais e federais”, finaliza.
Tudo isso é benefício para instâncias municipais, estaduais e federais”, finaliza.
Fonte: Jornal do Comércio
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